Descobrimos, decerto, que não conhecemos o papel; procuramos um espelho, gostaríamos de tirar a maquiagem e aquilo que é falso e sermos verdadeiros. Mas em algum ponto, uma peça de roupa que esquecemos ainda fica presa em nós. Um traço de exagero permanece em nossas sobrancelhas, e não percebemos que os cantos de nossa boca estão tortos. E assim andamos por aí, uma zombaria e uma coisa pela metade: nem reais nem atores." (Rainer Maria Rilke)
e verdade
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