Sinto que o amor e o encantamento são o mesmo
sentimento, o mesmo bem-querer. Uma explosão de carinho e ternura que não cabe no peito.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
Oremos...
Bora estudar que ganho mais. Concurso dia 03/11.
Me sentindo melhor. Amanhã passeio com minha irmã Marcia, que significa Paulista, Paulista, Paulista, Cultura, FNAC, Casa das Rosas, café, almoço gostoso, mais Paulista... Amo! E as palavras?
* A entrevista de sexta-feira foi tão boa, gostei muito da empresa, quem sabe será desta vez...
Saramago/Nietzsche
"Há sempre alguma loucura no
amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura."
(Friedrich Nietzsche)
sábado, 26 de outubro de 2013
Como é possível sabê-lo?
Canção de Outono
(Mário Quintana)
Tristeza? Encanto? Desejo?
Como é possível sabê-lo?
Um gozo incerto e dorido
De carícia a contrapelo…
Como é possível sabê-lo?
Um gozo incerto e dorido
De carícia a contrapelo…
Partir, ó alma, que dizes?
Colher as horas, em suma…
Mas os caminhos do Outono
Colher as horas, em suma…
Mas os caminhos do Outono
Vão dar em parte nenhuma!
Infância
silent, quiet, mute, speechless, reticent, secretive
...
Quando a gente tenta
De toda maneira
Dele se guardar
Sentimento ilhado
Morto, amordaçado
Volta a incomodar
(Revelação – Fagner)
Somos quem podemos ser
^I^
..... Mas tenho que
confessar
Achei que iria ser mais fácil
Detesto imaginar
A possibilidade de fracasso...
Detesto imaginar
A possibilidade de fracasso...
(Olhos de escudo -
Isabella Taviani)
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Soneto de Fidelidade
De tudo ao meu amor
serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
(Vinicius de Moraes, "Antologia Poética")
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