segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Eu sinto

Que terrível sofrimento me causou, e me causa ainda, a sede de crer, tanto mais forte na minha alma quanto maior é o número de argumentos contrários que em mim existe!   Recordações da Casa dos Mortos” (Dostoiévski) (escrito durante o seu cativeiro na Sibéria) 

 * Me presenteei em 18/12 com três Dostoiévski pelo meu aniversário... Este é um deles (.)

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Para crer!

... "E a minha voz nascerá de novo, talvez noutro tempo sem dores, e nas alturas arderá de novo o meu coração ardente e estrelado" (Pablo Neruda)


domingo, 16 de dezembro de 2012

Essência

 Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim. (Caio Fernando de Abreu)
E na falta de palavras, a gente apenas sente e sufoca(.)

sábado, 15 de dezembro de 2012

Corintiano!

Dia 13/12 o mistério foi revelado: É menino!! E a vovó está feliz por você estar chegando. Perdão se não consegui desde o começo. Resisti até aqui, sofri, mas agora me rendo ao sentimento de amor que transborda. Se houve erros, irresponsabilidades, você não tem culpa nenhuma nisso. Você vem porque chegou a hora e tenho certeza que traz esperança e muitas alegrias para todos nós, como bem disse o Tiago, você é uma estrelinha! Março está chegando e quero muito tê-lo em meus braços (.)
* 1º presente do Tio Léo (padrinho) com o orgulho da madrinha (eu)
Vamos meu Timão... Vamos meu Timão, não para de lutar!! 
Vai Corinthians!!!

E por falar no Timão...
Olha só o Vitor, (Mozão da minha sobrinha Bia) lá em Tokio com a bandeira da FEA-USP...
  Corintianíssimo!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Corinthians!

Somente quem é corintiano sabe o valor que é ser corintiano! Emoção monstro!! (.)
Vaiiii Corinthianssss!


quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Vazio...



(...) Estavam sentados lado a lado, tristes e mortificados, como que atirados, sozinhos, para uma costa deserta depois de uma tempestade. Raskólnikov olhava para Sônia e sentia que o seu amor por ele era grande e, coisa estranha, para ele era doloroso ser amado tão infinitamente. Sim, era uma sensação estranha e terrível! Quando se dirigia para casa de Sônia sentia que ela era a sua grande esperança e o seu grande remédio; pensava aliviar-se pelo menos de uma parte do seu sofrimento e, agora, num instante, quanto todo o coração dela se lhe entregava, sentia e percebia que se tornara incomparavelmente mais infeliz do que antes. (Fiódor Dostoiévski,  Crime e Castigo)

* Terminei "Dublinenses" (Joyce) e agora agarrada com "Memórias do subsolo" (Dostoiévski) e "O Idiota" idem (.)

 

Revolto-me, logo existo (Albert Camus)